A cocaína é extraída da planta Erythroxylon coca (princípio ativo que fica na folha chamada Coca) sendo uma planta tipicamente sul americana, é nativa dos Andes, onde mascar sua folhas, "coquear", é um habito tradicional que remonta vários séculos.

Essa
droga tem alta capacidade de narcotizar o indivíduo, elevando muito a auto
estima, por sua atuação no sistema nervoso central, aumentando a atividade
mental do usuário.


Além
da destruição do sistema nervoso central, a cocaína aumenta a pressão arterial
e quando há a overdose o coração começa a fibrilar por não conseguir bombear e
receber o sangue, causando o infarto, a isquemia, ao sofrimento cardíaco, até a
morte.
O usuário experimenta oscilação da euforia à depressão, que chega quando o efeito eufórico termina, após uns 20 minutos do uso. Drogas como a cocaína produzem deformações no sistema nervoso central porque atacam os neurônios. O tratamento deve ser feito com a família, com psiquiatra e com muito amor pelo dependente.
O usuário experimenta oscilação da euforia à depressão, que chega quando o efeito eufórico termina, após uns 20 minutos do uso. Drogas como a cocaína produzem deformações no sistema nervoso central porque atacam os neurônios. O tratamento deve ser feito com a família, com psiquiatra e com muito amor pelo dependente.
Efeitos
físicos e psíquicos
A cocaína provoca
sensação de euforia e bem-estar, irritabilidade e aumento da atenção a
estímulos externos.
Com o aumento da
dose: reações de pânico, sensação de estar sendo perseguido, às vezes
alucinações auditivas e táteis (escutar vozes, sentir sensação de bichos
andando pelo corpo). O quadro completo é chamado de "psicose
cocaínica".
Intoxicação aguda:
em intoxicação com doses mais altas, quadro de síndrome cerebral orgânica
(SCO), caracterizado por confusão e desorientação, podendo resultar em lesão
cerebral.
Efeitos físicos:
aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca podendo provocar infarto e
arritmias que causam morte súbita.
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